Compor o acervo literário que será oferecido aos alunos ao longo de cada ano escolar é uma ação repleta de intencionalidade.
Nesse contexto, a leitura literária contribui para nossa formação como sujeitos críticos, empáticos e humanos, na mais bonita acepção dessa palavra. Se é assim, há uma questão fundamental a ser considerada na formação de novos leitores: a representatividade negra.
Toda experiência literária envolve um exercício da alteridade, em que “vestimos a pele” dos personagens e nos sentimos tocados pela verdade dessa vivência. E, ao lermos uma obra cujo autor é negro, trata-se de uma voz negra que se faz ouvir, contribuindo para o enfrentamento ao preconceito, em uma sociedade que ainda é muito racista e desigual. Além disso, criamos espaços de identificação para nossos estudantes negros, fortalecendo sua autoestima e resiliência no enfrentamento das injustiças e segregações raciais.
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